Uma geração perdida

Em Portugal, os jovens, especialmente os Millennials, é intitulada, a geração mais qualificada de sempre, apesar de ter estudado mais que os seus pais, não está a encontrar uma melhor qualidade de vida. Para muitos a única solução foi/é emigrar, para os que ficam, a precariedade é a ordem do dia ou são trabalhos muito mal pagos. São também vítimas do problema da falta de habitação, adiam ano após ano a constituição de uma família. Provocando um enorme problema de natalidade no país, para contrariar isso, o governo está a atrair estrangeiros para trabalhar em Portugal.

Os Millennials é uma geração martirizada, que já acumula inúmeras crises devastadoras, desde dos PEC do Sócrates, do Subprime, da dívida soberana, da banca, da covid, da inflação, o pior é que não vai ficar por aqui.

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POW: de problema a solução

A obsessão cega para a descarbonização está a levar as pessoas e políticos a tomar medidas/ações irracionais, histéricas e com toques totalitários. Para existir uma verdadeira transição energética, essa deve ser planeada e não pode ser realizada em cima do joelho, como está agora a ser feita.

Esta histeria começa logo no topo, em altos cargos políticos, como o vídeo criado pela ONU.

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Bomba Relógio II

Como prometido no post sobre a dívida portuguesa, eu vou dar o meu ponto de vista, porque sou contra a reestruturação da dívida portuguesa, é aconselhável a sua leitura para um melhor entendimento.

“Group of 20 (G20) nations have some disagreements over restructuring debt for distressed economies, the chief of the International Monetary Fund (IMF) said on Saturday”  in Reuters

Com uma reestruturação da dívida irá provocar perdas significativas a quem está exposto à respetiva dívida.

Quem está exposto à Dívida?

  • 43% Banco de Portugal
  • 22% Residentes em Portugal
  • 8% Banco Central Europeu
  • 26% Não Residentes
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Pasteis de Nata

Álvaro Santos Pereira defende que a afirmação dos produtos nacionais é fundamental para a internacionalização das empresas portuguesas, pelo que sugeriu o franchising dos pastéis de nata.

O ministro da Economia defendeu hoje que o caminho para a internacionalização das empresas portuguesas passa pela afirmação dos produtos nacionais, dando como exemplo os pastéis de nata, que podem ser tão vendáveis “como os churrascos Nando’s ou os hambúrgueres”.

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