Fluxo de dinheiro

O fluxo do dinheiro no mundo cripto acompanha o ciclo do Bitcoin, começa no bull market com a conversão de FIAT por Bitcoin. Com a valorização do Bitcoin, uma parte dos utilizadores (os não maximalistas), começam a seguir aquela ideia generalizada no sistema legacy, a diversificar portfólio. Uma parte do seu bitcoin, vai primeiro para altcoin e depois para as shitcoins/memecoins.

Quando entramos em bear market, as pessoas começam a desfazer das shitcoins e depois das altcoins por Bitcoin, para proteger o seu património. Por isso, a queda do Bitcoin é sempre inferior ao restante do mercado, a dominância do Bitcoin aumenta.

Depois uma pequena parte abandona o mundo cripto, trocando o Bitcoin por FIAT.

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Bitcoin e os Estados

Eu sempre fui um grande defensor que o Bitcoin deve crescer de baixo para cima e nunca de cima para baixo, ou seja, a utilização/aceitação deve acontecer primeiro entre as pessoas e a aceitação pelos estados será por último. Porque só assim o crescimento será sustentado, as pessoas primeiro tem que perceber como funciona e a sua adesão nunca deve ser por imposição mas sim por necessidade. 

As moedas FIAT é que circulam por imposição, a adesão ao Bitcoin acontece porque as pessoas reconhecem a superioridade, a lei de Gresham.

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Perda de poder de compra das moedas FIAT

Uma pequena análise à perda de poder de compras das moedas FIAT, em relação ao Dólar, devido às desastrosas políticas monetárias. Mas vou utilizar como referência o momento em que o Bitcoin atingiu a sua alta histórica, os 69000$, em novembro de 2021.

Nestes dados são apenas utilizados a diferença cambial oficial, não inclui a perda de poder de compra relativa à inflação.

Hoje o Bitcoin está ao redor de 26500$, o que equivale a uma desvalorização de 59% do ATH em dólares, em euros está a 57%. Os nossos irmãos brasileiros ainda estão numa situação pior, o real teve um “bom” desempenho em relação ao dólar neste período, o preço do bitcoin em reais desvalorizou 64% do topo histórico.

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Uma geração perdida

Em Portugal, os jovens, especialmente os Millennials, é intitulada, a geração mais qualificada de sempre, apesar de ter estudado mais que os seus pais, não está a encontrar uma melhor qualidade de vida. Para muitos a única solução foi/é emigrar, para os que ficam, a precariedade é a ordem do dia ou são trabalhos muito mal pagos. São também vítimas do problema da falta de habitação, adiam ano após ano a constituição de uma família. Provocando um enorme problema de natalidade no país, para contrariar isso, o governo está a atrair estrangeiros para trabalhar em Portugal.

Os Millennials é uma geração martirizada, que já acumula inúmeras crises devastadoras, desde dos PEC do Sócrates, do Subprime, da dívida soberana, da banca, da covid, da inflação, o pior é que não vai ficar por aqui.

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