Orientação de Voto

Este estudo é bem representativo da divergência geracional que existe em Portugal, sobretudo em quem foi votar nas legislativas de 2024.

Nos +65 anos, são 65% esquerda e 37% na direita. Mas entre os 18 e 34 anos, são 30% na esquerda e 64% na direita. A esquerda tem menos da metade. Ainda é muito o reflexo da herança do 25 de Abril, muitas pessoas votam em partidos, pelo que fizeram no passado e não pelo que fazem hoje em dia.

A maior discrepância é no PS, com 48% nos +65 anos, para apenas 13% dos mais novos. O Chega está no sentido oposto, 8% para 25%.

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Outra vez eleições

O que se passou, hoje, no parlamento português é indescritível, simplesmente um bando de garotos, para não dizer um bando de imbecis, que não querem saber do país, apenas se movem por interesses partidários ou/e pessoais.

Todos queriam ir para eleições, mas negava-o publicamente e empurravam a responsabilidade para o outro, foi um teatro. Agora vamos para eleições, 3° eleições em 4 anos, isto é um absurdo, um completo absurdo.

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Volatilidade e turistas

Será que neste ciclo teremos turistas no #Bitcoin?
Nos últimos meses tenho me debruçado muito sobre este assunto, mas não consigo chegar a uma conclusão.

Antes de mais, o que são turistas?
Os turistas são aqueles que compram Bitcoin alimentados pelo FOMO, com a ganância de enriquecer rapidamente. Não tem o mínimo conhecimento do Bitcoin, nem tem interesse em conhecer, só estão pelo dinheiro.

Com a entrada dos turistas, o preço do Bitcoin começa a valorizar exponencialmente, é a segunda fase da bullrun, acontece sempre após o halving e após superar o anterior ATH. Com o novo ATH começa a surgir as notícias nas televisões e jornais, o mainstream acorda.
Só que a quantidade de turistas é de tal maneira elevada, muito superior à dos holders. Este desequilíbrio entre forças de curto prazo(turistas) e do longo prazo(holders), gera forte volatilidade. Quanto maior o desequilíbrio, maior a volatilidade.
A avalanche de turistas, faz o preço disparar e quanto mais sobe, mais turistas atrai.

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Inflação, guerra e políticos

Adoro ver os fiduciários a publicarem dados, na qual desmente declarações ou atitudes dos próprios fiduciários no passado.

Quando estávamos em plena crise inflacionista, os políticos e economistas correram para as televisões e jornais a atribuir a responsabilidade da inflação,  em exclusividade, à guerra da Ucrânia.

«A invasão da Ucrânia pela Rússia, há dois anos, alimentou uma escalada dos preços do gás natural e da eletricidade na Europa, e o disparo da inflação para níveis históricos.» – Expresso

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