Créditos na era Bitcoin

Eu não sou nenhum especialista em economia, certamente este terá alguns erros, mas adoro pensar/imaginar/ tentar prever a evolução de uma sociedade FIAT para uma sociedade cada vez mais bitcoinizada, até o Bitcoin se tornar a unidade de conta do mundo.

Apenas vou analisar o crédito destinado ao retalho/varejo, a pessoas ou a empresas. Os empréstimos entre instituições bancárias, entre os bancos centrais e emissão de dívida soberana, ficam para uma futura segunda parte.

A adoção do Bitcoin como unidade de conta, vai provocar uma disrupção completa na sociedade, na economia e em todo sistema financeiro. O Bitcoin vai trazer ganhos incalculáveis para a sociedade, vai ser mais justa e equitativa. Também poderá ter alguns viés, um deles são os contratos de crédito, mas os benefícios superam em muito os “danos”.

Continuar a ler “Créditos na era Bitcoin”

Analise a “Os Problemas Com o Bitcoin”

É com muito agrado que eu vejo este texto crítico ao Bitcoin, eu não concordo em muitas partes com o autor, mas é notório que estudou o Bitcoin, é uma crítica construtiva/argumentativa. Saiu do padrão habitual dos críticos do Bitcoin, como não estudam são monocórdicos, apenas replicam ideias feitas e erradas do passado, como “só serve para criminosos”, “o gasto energético” e outras coisas absurdas.

Este contraditório é muito importante, todos os críticos deveriam de ser assim, estudar minimamente antes de criticar, por isso, este texto merece todo o meu respeito mas eu vou fazer alguns comentários:

Continuar a ler “Analise a “Os Problemas Com o Bitcoin””

Onde…

Estamos numa época tão estranha da humanidade…

Onde alguns querem reescrever a história, em vez de aprender e evoluir com a mesma. São com os erros que se cresce.

Onde o termo fascista é sinónimo de alguém com uma opinião diferente da sua, sem minimamente saber o real significado dessa palavra.

Onde defendem uma liberdade, que proíba o contraditório.

Onde não se discutem ideias, mas sim combatem ideias.

Onde o ambientalmente sustentável é substituir árvores e zonas verdes por estruturas em aço e zonas negras.

Continuar a ler “Onde…”

Nova crise da dívida soberana

Há 10 anos, houve uma enorme crise na Europa, devido à dívida soberana e afetou diversos países. Mas a crise poderá estar de volta, só que desta vez não são os PIGS, Portugal não é tão problemático, a Irlanda resolveu o problema, a Grécia ainda tem uma dívida muito elevada e a Espanha mantem os problemas. Agora à Espanha juntam-se, a França, a Itália e a Bélgica, já não são só países pequenos e pobres.

Além dos problemas financeiros e económicos, estes países estão com graves problemas políticos. As eleições europeias provocou um terramoto, vão acontecer eleições antecipadas na França e na Bélgica. São países onde os eurocéticos mais cresce e a Bélgica tem um problema crónico na criação de governos, enquanto o povo não tiver coragem para avançar para a divisão, nunca terão estabilidade.
A Itália já tem problemas políticos à décadas, é já um modo de viver deles.

Continuar a ler “Nova crise da dívida soberana”

Protecionismo e China

Recentemente os EUA e a União Europeia anunciaram novas taxas alfandegárias impostas aos produtos importados da China.

“Presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou esta terça-feira um aumento das taxas alfandegárias impostas aos produtos importados da China, com o agravamento mais significativo a ser aplicado sobre os veículos elétricos: dos atuais 25% vai para 100%, já a partir deste ano.

Além dos automóveis elétricos, as barreiras comerciais sobre o maior concorrente dos Estados Unidos também aumentam em produtos como o aço e alumínio; baterias e suas componentes e minerais críticos; gruas portuárias; painéis solares; semicondutores; e equipamento de saúde.”ECO

“A Comissão Europeia pretende impor novas taxas sobre as importações dos carros elétricos que sejam produzidos no gigante asiático.

O Executivo comunitário pretende aplicar uma taxa adicional, de 21%, em média, sobre as importações de veículos chineses, que se soma à taxa que já está atualmente em vigor, de 10%. O valor adicional pode ir até aos 38%, no caso de fabricantes que não cooperaram com Bruxelas no seu processo de investigação sobre subsídios atribuídos pelo Estado chinês.”ECO

Continuar a ler “Protecionismo e China”