Os problemas do sistema fiduciário e das políticas monetárias são visíveis por tudo o lado e agrava-se dia a após dia.
Mas está a chegar a um ponto de rutura, as populações estão a entrar num estado de desespero, estão a revoltar, os primeiros sinais estão a acontecer em África.
A austeridade que o FMI exigiu ao governo do Quénia, está a provocar uma revolta popular a nível nacional. Como sempre, a receita do FMI, é criar ainda mais pobreza.
“Desde 18 de junho, o Quénia tem sido palco de uma série de protestos em massa, nos quais dezenas de milhares de pessoas rejeitaram um projeto de lei controverso que teria aumentado alguns impostos e introduzido outros novos, como o IVA sobre o pão e produtos de saúde.
O Governo pretendia angariar 2,7 mil milhões de dólares (2,48 mil milhões de euros) para reduzir o défice orçamental e o endividamento do Estado, no âmbito do programa concebido pelo FMI para apoiar a resposta do Quénia à covid-19 e a outras crises, como secas e inundações.” – noticiasaominuto.com