CODE:FREE#1

Hoje, descobri uma bela surpresa, fui publicada no planet do Inkscape, chama-se CODE:FREE é uma art magazine em pdf, ou seja, uma revista com vários desenhos ( obras de arte ) criados por vários artistas e tudo foi feito em software livres, essencialmente Inkscape e Gimp.

Nesta 1ª edição existem muito bom desenhos, mas minha opinião quem se destaca é o russo Konstantin R., não é que os outros estejam maus, mas eu adora este tipo de obras, feitas completamente por vectores, onde existem muito poucos degradée, onde se nota os limites da cores. Eu não conhecia este designer mas fiz uma pequena pesquisa e encontrei a sua página na Deviantart, ele tanto faz desenhos no Inkscape como no Gimp, mas eu destaco a sua galeria de Arte Digital Vectorial.

Eu sou um fã deste tipo de arte, às uns anos atrás eu fiz alguns trabalhos, mas claro mais simples que este do Konstantin R., mas é algo que eu gosto de fazer, mas este revista fez reaparecer a minha inspiração, vamos ver se eu faço algo no próximos dias.

Eléctrico de Lisboa

Cultura Livre

Hoje, reparei que no Windows XP, praticamente só tenho gratuitos ou/e Open Source, claro que tenho alguns não livres, aqueles softwares/driver que não necessários para o hardware funcionar.

Comecei a pensar o que me levou a mudar, à uns anos atrás tinha o PC cheios de softwares pirateado e agora apenas tenho um, não por utilizar mas sim por obrigação.
Certamente o principal motivo foi por ter entrado no mundo da Wikipédia.

Wikipédia não foi/é um sitio onde nós tentamos construir um conhecimento livre, ao fins de muitos anos torna-se uma filosofia de vida. O software opensource e Wikipédia são dois movimentos paralelos que se cruzam constantemente entre si, tem os mesmos ideais, ou seja, uma comunidade trabalha com um objectivo de criar algo e que depois o partilha gratuitamente para o mundo.

O único software pirateado que tenho é o CorelDRAW x4, e o engraçado é que é uma versão em polaco, é engraçado ver várias letras (além dos Ç) com virgulas por baixo. Apesar de eu não perceber uma única palavra de polaco, consigo-me orientar facilmente, porque desde da versão 9, eu não vejo uma alteração/melhoramento no CorelDRAW, além do aspecto visual , como na memória de RAM que utilizam. Esta versão x4 já tem como requisito mínimo 512MB de RAM, já estou a ver que neste portátil já não vou conseguir ter o x5. Também espero que daqui a dois anos ter um portátil novo.

Eu acompanho o CorelDRAW desde da versão 7, primeiro para fazer uns bonequinhos no tempo livres da escola, agora utilizo diariamente por motivos profissionais.

Eu não tenho qualquer problema e utilizar este software em polaco, porque a prática já é muita, são muitas horas, são anos a trabalhar num software que não sofre alterações. eu também uso pouco os menus dos corel já sei grande parte dos atalhos decore.

O motivo que me leva a dizer que sou obrigado a ter o x4 é que a Corel, e outras empresas que enriquecer à nossa custa, é que não se consegue abrir ficheiros de versões recentes em programas mais antigos e os poucos programas que convertem são bastantes fracos. Esta política monopolista das empresas que obrigam os profissionais a comprar sempre o software para estar actualizado, e já é hora de a União Europeia começar a multar estes rapazinho da mesma maneira que fez com a Micro$oft.

A outra grande vantagem dos softwares opensource é a sua evolução, a cada nova versão existem melhoramento e novas ferramentas, foi como aconteceu no Inkscape, esta nova versão que saiu à poucos dias, melhorou bastante em relação à ultima.

Primeiro comecei a instalar e a utilizar softwares livres no windows, mas tarde dei um enorme salto foi instalar linux no portátil, até à altura nunca tinha utilizado e não conhecia ninguém que tivesse, por isso, instalar foi um aventura, mas correu muito bem. E agora não quero outra coisa, bug como no windows nunca mais. Agora só utilizo o Windows para utilizar o AWB e para o CorelDRAW, é uma pena que o WINE não não consiga emular estes dos softwares.

Revista de Imprensa#4

Notícia publicada na Agência Financeira.

A expressão «Youtube» foi novamente a mais pesquisada na Internet, entre Janeiro e Março (…) «wikipedia» se mantém em quarto lugar, pesquisada por 203 mil portugueses de quatro e mais anos que navegaram a partir de suas casas, de acordo com a análise da Marktest. Este valor representa 6,7% dos internautas nacionais (Portugal).

É uma excelente noticia, mantivemos o 4º lugar, mas o que faz confusão, é onde estão esses 203 mil português ?!?! eu olho para as MR, não vemos “novos” portugueses a evidenciar e os ips também não são muitos.

Novos efeitos especiais

Em termos de efeitos especiais, pelo que aparece neste video está brutal o novo ubuntu, eu estou ansioso para o experimentar, só já faltam 12 dias…