Vai tudo a baixo

O edifício onde funcionava o Hot Clube está em risco de ruir e será demolido até Maio, depois de ter sido atingindo por um incêndio, mantendo-se a fachada, disse à Lusa o director de obras da autarquia de Lisboa.
“Não tem qualquer possibilidade de se manter de pé”, afirmou o director municipal de projectos e obras, Silva Ferreira, sublinhando que “há risco de ruir”.

Apesar de classificado como imóvel de interesse municipal, o prédio é irrecuperável, mas, para “manter a memória” do edifício, serão preservadas as fachadas, afirmou.

Assim, todo o interior desaparece, incluindo a carismática cave onde funcionava o Hot Clube de Portugal (HCP), o que deixou “em choque” a direcção do clube.

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Privadas chegam à maioridade

No dia em que as concessões de serviço privado de televisão atingem a maioridade, cumprindo-se 18 anos desde a abertura do espectro à SIC e à TVI, é a televisão paga que mais cresce. As privadas continuam a lutar pelas audiências, com a TVI líder há cinco anos e com a SIC e a RTP1 a digladiarem-se pelo segundo lugar – posição que a RTP1 recuperou em 2009. Mas no ano passado, pela primeira vez, o número de lares com televisão paga (cabo, satélite, IPTV) em Portugal ultrapassou o de casas com televisão gratuita.

Em 2008, o share do cabo foi de 13,8 por cento; em 2009 foi de 16,9 por cento. Segundo a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), em Setembro de 2009 havia 2,4 milhões de assinantes (mais 232 mil do que nos primeiros nove meses de 2008). São 4,3 milhões de alojamentos com TV paga, mais 93 mil do que no ano anterior. A Zon (cabo) continua a ser o maior distribuidor – quase 1,6 milhões de subscritores – e o Meo (IPTV) é o segundo, com 505 mil clientes.

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Caiu antes de se levantar

Francisco Assis, líder da bancada parlamentar do PS, deixou hoje cair uma proposta que três deputados socialistas e vice-presidentes da bancada tinham feito com o objectivo de tornar públicos os rendimentos dos contribuintes.

Mota Andrade, deveria ser entregue à comissão parlamentar criada para o combate à corrupção. A proposta preconiza que sejam tornados públicos os rendimentos brutos declarados dos contribuintes, mas não o imposto pago, nem as despesas reembolsáveis.

Segundo Assis, o PS não concorda com a proposta, pelo que não vai avançar nesse sentido. Sobre o facto de o projecto de Lei ter sido apresentado por três vice-presidentes da bancada que, assim, acabam desautorizados, o deputado socialista disse que essa é uma questão que vai ser discutida internamente.

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